Dra. Ingrid Teixeira
CRM: 52856495
Medicina Integrativa, Pediatria Integrativa, Medicina Tradicional Chinesa|Acupuntura, Aromaterapia, Homeopatia, Pediatria|Penumologia, Terapeuta Neural, Medicina Quântica e Bioeletrografia.
Medicina Integrativa
A medicina Integrativa é uma forma de praticar medicina na qual observamos o paciente de maneira completa e integral. Essa prática tem como objetivo trazer bem estar ao paciente em todos os níveis da sua existência. Através de ferramentas mais naturais e ensinamentos sobre autoconhecimento e autocuidado, eu posso ajudar cada paciente a reestabelecer o seu equilíbrio físico, mental, emocional, espiritual e também de suas relações interpessoais. Algumas das ferramentas que eu utilizo durante o atendimento médico são a acupuntura, a auriculoterapia, a aromaterapia e terapia neural além de técnicas de relaxamento, meditação ou mindfulness. Eu também uso a homeopatia e a suplementação ortomolecular pra ajudar meus pacientes a reestabelecerem o equilíbrio necessário de forma mais rápida. O tipo de tratamento instituído, ou seja, as ferramentas que serão utilizadas variam de acordo com as suas necessidades e podem ser combinadas ou modificadas no decorrer do tratamento. Seja protagonista da sua saúde e venha se cuidar de maneira natural e integral comigo.
Medicina Tradicional Chinesa / Acupuntura
Datada de mais de quatro mil anos, a Medicina Chinesa é a terceira mais antiga forma de medicina, sendo antecedida apenas pela medicina egípcia e pela babilônica. Baseia-se no equilíbrio das forças da natureza, englobando o microcosmo e o macrocosmo, no qual os seres humanos se encaixam e fazem parte deste processo de constante transformação. Diante deste conhecimento, a medicina chinesa leva em consideração a interação das pessoas com todo o universo e com elas próprias. Quando há equilíbrio, há harmonia no funcionamento de seus órgãos internos, há saúde.
Do ponto de vista da medicina chinesa, deve haver equilíbrio entre os aspectos Yin e Yang e os Cinco Movimentos devem fluir harmoniosamente para que haja saúde.
Yin e Yang definem-se por duas partes que compõem o todo. O Yang não sobrevive sem o Yin e vice-versa. Ao mesmo tempo que são opostos, se complementam e cada um contém uma pequena porção do outro. Estão em constante movimento de transformação e retroalimentação. É como a noite e o dia, o céu e a terra, a esquerda e o direita, o norte e o sul, o feminino e o masculino e assim por diante. Tudo no universo tem um aspecto Yin e um aspecto Yang. Esta maneira de enxergar o universo é aplicada pelos chineses não somente na medicina como também em todos os aspectos da vida social, econômica, política e em tudo o que se observa no mundo.
Aromaterapia
A aromaterapia é uma prática que existe desde as culturas mais antigas da humanidade. Gregos, egípcios e romanos já utilizavam óleos aromáticos por reconhecerem seus benefícios para a medicina, culinária e estética..
É o emprego de óleos essenciais extraídos de flores, sementes, frutos, cascas ou raízes e utilizados de forma pura (sem diluição) para o equilíbrio da corpo em seus aspectos físico e mental, atuando através da pele e do sistema olfativo.
A técnica da aromaterapia requer conhecimento profundo de cada substância utilizada, pois as propriedades dos óleos essenciais exercem influência direta na mente, emoções e corpo físico, que se influenciam entre si e precisam estar em perfeito equilíbrio para o que o indivíduo tenha saúde e bem-estar.
Assim, o aromaterapeuta procura considerar o paciente como um todo, suas experiências, seu ambiente e sentimentos, para detectar a causa da queixa e não somente tratar o sintoma. A aromaterapia pode ser aplicada na forma de massagem, banhos, infusões, aromatização de ambientes, compressas, etc.
Seus benefícios incluem combater o estresse, a insônia, melhorar o humor, fortalecimento do sistema imunológico, prevenção de enxaquecas, auxilia na diminuição do colesterol, tratamento de problemas na pele entre outros. Associar a aromaterapia à prática clínica da homeopatia e da acupuntura traz inúmeras vantagens, incluindo a diminuição do uso de medicamentos.
Homeopatia
Samuel Hahnemann (1755-1843) é reconhecido como fundador e impulsionador da homeopatia, embora alguns dos conceitos por ele usados tenham aparecido bem mais cedo na história da medicina.
Antes de Hahnemann, Hipócrates já afirmava que não haviam doenças e sim doentes. Hipócrates considerava o homem uma unidade vital dinâmica e terapêutica, inseparável dos meios fisiológicos e cósmicos, em contínuo intercâmbio com o ambiente. A doença não seria um conjunto isolado de sintomas e sim um movimento fisiológico do organismo, resultante da maneira de reagir dos humores. As discrasias ou desequilíbrios humorais se corrigiriam pelas forças curativas da natureza. Ele afirmava que o que provocava doença onde não existe, curava a doença que existia (Princípio da Similitude).
Hahnemann, muito semelhantemente à Hipócrates, considerava a doença um desequilíbrio da força vital. Ele afirmava que nenhuma doença era causada por qualquer substância material, mas toda a doença era uma peculiar e dinâmica perturbação da saúde. Sendo assim, conhecendo os sintomas da doença, poderia-se estabelecer o tratamento procurando-se uma substância que induzisse esses mesmos sintomas num indivíduo saudável. Naquela altura, os trabalhos de Pasteur e Koch sobre inoculações feitas com pequenas quantidades de agentes microbianos enfraquecidos apoiaram esta idéia.
Hahnemann e os seus seguidores testaram neles próprios os efeitos de quase 100 substâncias. O procedimento típico consistia na ingestão de uma pequena quantidade de uma determinada substância por uma pessoa saudável e anotar qualquer reação, incluindo emocionais e mentais (Experimentação no Homem São). Eles experimentaram também venenos em doses infinitesimais, daí surgiu a idéia da dinamização. Descobriram que substâncias inertes e diluídas passam a ser ativas quando diluídas infinitesimalmente e succionadas. Estes processos fazem com que as propriedades medicinais das drogas que estão num estado latente na substância bruta, sejam excitadas e adquiram a capacidade de atuar a força vital. Ao reagir contra a ação medicamentosa, a força vital reagiria contra a doença, provocando a cura homeopática. Essa abordagem exige do médico homeopata uma anamnese detalhada, na qual se obtém um quadro das alterações mentais, emocionais e físicas dentro de um contexto sociocultural, o que nem sempre é conseguido na primeira consulta.
Os medicamentos homeopáticos devem ser prescritos de modo individual, para cada tipo de estrutura física e personalidade. As diferenças biotipológicas, temperamentais, fisiológicas e ambientais determinam susceptibilidades à determinados grupos de patologias, por Hahnemann denominados miasmas.
A homeopatia é uma terapêutica que leva em consideração os princípios da fisiologia e fisiopatologia sistêmicas, isto é, todos os órgãos e tecidos apresentam relações entre si e o ser integral também se relaciona com o ambiente em que vive. Para compreender sua forma de atuação, é necessário entender a autorregulação que é a propriedade do organismo de manter as constantes internas (sinais vitais, por exemplo) em constante variação de acordo com as circunstâncias. Quando essa propriedade se torna deficiente diz-se que o indivíduo está doente. A lógica do tratamento alopático é atuar diretamente sobre o órgão que deveria produzir o resultado esperado e não sobre o sistema que tem a função de atuar sobre o referido órgão, em outras palavras, o medicamento alopático faz aquilo que o sistema de autorregulação deficiente não consegue fazer. Já a lógica do tratamento homeopático é a de estimular o sistema de autorregulação com uma “doença medicamentosa” artificial semelhante a natural para que ele busque um caminho adaptativo para uma possível solução do problema, sendo assim curativa e não paliativa. Por esses exemplos é fácil perceber que o tratamento alopático consegue manter artificialmente a constante interna em níveis adequados, mas retira gradativamente do sistema a sua capacidade de se autorregular (o que não é usado atrofia) o que justifica a cronicidade dos quadros e o seu gradual agravamento, além da dependência farmacológica crescente. A homeopatia, de outra forma, ao estimular o sistema de autorregulação, pode levar a cura de doenças consideradas incuráveis. Portanto, o médico, deve dominar ambas as técnicas e atuar de forma paliativa quando necessário para preservar a integridade do indivíduo e de forma a estimular a sua capacidade de autorregulação quando possível, minimizando dessa forma a utilização de medicamentos potencialmente tóxicos e favorecendo a cura. A Homeopatia é uma terapêutica centrada no indivíduo e suas intervenções são fundamentadas nele valorizando o “todo” com suas “partes” e as “partes” dentro do “todo”. Sendo assim, não há indivíduo que não possa ser tratado homeopaticamente.
Pediatria / Pneumologia
Estas foram minhas primeiras especializações e que consolidaram todo o meu amor pela profissão. Foi trabalhando como pediatra que identifiquei a necessidade que algumas vezes ocorria de tratar os pais para ter sucesso terapêutico com as crianças. O contexto familiar e as emoções dos pais influenciam de forma muito significativa nas manifestações clínicas da criança, mesmo quando esta ainda encontra-se no útero materno. Os medos e traumas que a mãe passou durante a gestação também devem ser investigados quando se quer descobrir a causa dos problemas das crianças.
Medicina Quântica / Quantec - Bioinformação Instrumental
O Quantec é um aparelho de tecnologia alemã criado a partir de conceitos de física quântica aplicados através de bioinformação instrumental. Sua parte física é composta por um diodo (semicondutor) de ruído branco, um triângulo de quartzo rosa e um software. Dentro do software há mais de cento e dez mil possibilidades de tratamento (campos morfogenéticos, como são chamados pela física quântica).
Todo e qualquer material contido na face da terra é composto de átomos que vibram em uma determinada frequência, dando a forma do objeto que conseguimos observar. É óbvio que este não é o único fator determinante de quem nós somos, mas para explicar o funcionamento do Quantec nos concentraremos neste aspecto, uma vez que através do Quantec realizamos a terapia vibracional.
Cada um de nós tem uma frequência específica que nos diferencia dos demais seres humanos. O Quantec, através de seu diodo de ruído branco, consegue comparar a vibração do indivíduo a ser tratado com a dos campos morfogenéticos armazenados em seu software, e determinar qual tratamento esta pessoa deve receber neste momento de sua vida.
Como se utiliza o Quantec?
Inserimos uma fotografia digital com o fundo branco, data de nascimento e o nome completo da pessoa ou objeto a ser tratado no software, e o Quantec faz uma varredura comparando o indivíduo com as possibilidades de tratamentos que devem ser enviados a ele. A partir daí, juntamente com o médico ou terapeuta, determina-se a vibração que deve ser enviada à pessoa.
Há artigos científicos que comprovam a melhora de pacientes hospitalizados com orações que nada mais são do que envio de vibrações de cura para o paciente. Podemos enviar vibrações positivas o tempo inteiro, é o que chamamos de consciência guiada pelo objetivo, mas não teremos em mente todas as possibilidades de tratamento e nem saberemos que tipo de vibração específica cada um necessita.
Diversos estudos vêm comprovando a eficiência da biocomunicação instrumental. O Quantec envia a bioinformação para o paciente em um intervalo determinado e por um tempo determinado. Por exemplo: a cada 3 horas as informações são enviadas por 12 segundos durante 3 meses.
Pessoas, animais, relacionamentos, empresas, casas, plantas, objetos. Tudo pode ser tratado pelo Quantec!
Terapia Neural
A terapia neural foi criada na Alemanha em 1925 por dois irmãos médicos que pensaram em injetar doses pequenas de anestésico local para aliviar as dores reumáticas de sua irmã. Com a aplicação do anestésico de forma diluída e localmente, puderam observar que, a dor de cabeça crônica que sua irmã também apresentava cessou completamente. Apenas três anos após o início de seus estudos os irmãos Ferdinand e Walter Huneke divulgaram seus conhecimentos para o mundo.
O nosso corpo inteiro é banhado por uma ampla rede elétrica que transmite informações de um ponto a outro do organismo de forma rápida e eficaz. Ao haver uma lesão celular de qualquer tipo, por uma inflamação, por um corte, um trauma ou por qualquer componente inserido no sistema como próteses, stents, resinas dentárias entre outros, há uma interrupção de passagem deste estímulo elétrico alterando a conectividade do organismo. Essa alteração pode se manifestar em forma de dor, de acúmulo de determinado neurotransmissor, de aumento de inflamações e também doenças agudas e crônicas.
A alteração na produção ou captação de determinado neurotransmissor pode determinar o surgimento de ansiedade, depressão, déficit de atenção, insônia e outros problemas à nível psíquico e físico.
O sistema nervoso é responsável por manter a comunicação entre todas as partes do corpo, sendo assim, o que ocorre em um ponto é reconhecido por todo o restante através da rede neural. O sistema nervoso é uma rede que capta, processa e transmite informações interconectando todo o organismo.
Quando uma célula perde sua eletricidade, ocorre uma alteração no seu potencial bioelétrico que é chamado de potencial de membrana celular. A procaína, quando diluída em uma concentração específica, tem a capacidade de “resetar” a célula que está com seu potencial de membrana alterado, a ajudando a recuperar sua capacidade bioelétrica, reestabelecendo o equilíbrio do sistema. Também há uma atuação a nível de matriz extracelular. A matriz extracelular é o principal componente do tecido conjuntivo que rodeia todos os outros tecidos do organismo, englobando todos os sistemas como músculos, vasos sanguíneos, sistema linfático e sistema nervoso e órgãos internos.
A pele é o órgão mais inervado do nosso corpo e é nela que se aplica, em maior parte a terapia neural. Porém há alguns pontos conhecidos do sistema nervoso que são um pouco mais profundos que, na maioria das vezes também precisam ser acessados através da terapia neural para que haja o desbloqueio do sistema. Esses pontos são chamados de gânglios autonômicos.
A atuação da terapia neural vai muito além do corpo físico! Ela é capaz de “apagar” memórias irritativas que, na maioria das vezes, se formaram antes dos 3 anos de idade e que permanecem escondidas no subconsciente ou no próprio inconsciente, mas que deixam marcas em nossa mente e em nosso cérebro, alterando a produção de neurotransmissores. Essas alterações podem gerar medos e fobias inexplicadas, dores agudas e crônicas, doenças físicas e mentais, depressão, ansiedade, pânico em determinadas situações e outras questões que, algumas vezes são difíceis de serem curadas e que levam o indivíduo a fazer anos e anos de terapias sem uma cura efetiva exatamente pela dificuldade em acessar a causa.
A procaína, ao ser diluída adequadamente passa a ser chamada de neural terapêutico. Sua função é desbloquear o sistema, gerando um impulso no paciente para que ele encontre o seu caminho de cura através da restauração do livre fluxo de energia em seu organismo.
Treinamento para empresas sobre Gestão do Stress
O treinamento consiste em ajudar os funcionarios da empresa a trabalharem melhor mesmo sob a pressão e o estresse que temos na era moderna, onde tudo é pra ontem.
Bioeletrografia
A bioeletrografia ou fotografia Kirlian nada mais é do que a fotografia da ionização dos gases liberados através dos poros da pele. Esses gases, que são produtos dos diversos processos biológicos orgânicos, denotam o estado de saúde física e psíquica do organismo.
A história da bioeletrografia se iniciou em Porto Alegre em 1904, com o físico e engenheiro, Padre Jesuíta Landell de Moura. Ele criou a máquina de bioeletrografia e realizou pesquisas com ela até 1912, quando foi vetado pela igreja católica. Posteriormente a bioeletrografia foi "reinventada" por Semyon Davidovitch Kirlian, e ficou conhecida mundialmente com o nome de fotografia Kirlian. Semyon Kirlian desenvolveu pesquisas com apoio de diversos cientistas russos, sendo divulgadas ao mundo a partir de 1960. No ano de 1968, o professor de física Newton Milhomens fabricou a primeira máquina de bioeletrografia brasileira, iniciando suas pesquisas em clínicas de psicologia e, posteriormente, em hospitais. Em 1975 Milhomens conheceu a acupuntura e, assim, passou a utilizar o mapa dos meridianos e sua correspondência com as pontas dos dedos para determinar a localização dos processos patológicos. Em 1969 a fotografia kirlian passou a ser utilizada na Alemanha por Peter Mandel. Milhomens continuou sua pesquisa juntamente com médicos de diversas especialidades e, posteriormente, na área de psicologia com Selma Millhomens, que atualmente é representante da IUMAB (international Union of medical and applied Bioellectrography) no Brasil.
Em 1985, o russo Konstantin Korotikov, PhD, físico e professor da Universidade de São Ptersburgo, descobriu que o efeito kirlian é o resultado da ionização de gases e vapores emanados pela pele através dos poros. Em 1987 foi publicado no Brasil, na Revista do Hospital das Forças Armadas, o artigo científico "Diagnóstico Oncológico Kirliangráfico". Em 1987 foi fundada a IUMAB na Finlândia, reconhecida pela UNESCO/ONU como órgão máximo de bioeletrografia no mundo. Todas as suas normas e diretrizes têm reconhecimento científico.
Em 1999, durante um congresso em Moscou, a Academia de Ciências da Rússia reconheceu que a kirliangrafia é comprovada cientificamente e, a partir daí o Ministério da Saúde Russo recomendou sua utilização na prática médica. Posteriormente diversas teses de mestrado e doutorado foram realizadas no Brasil e no mundo utilizando-se da bioeletrografia como auxiliar nas pesquisas. Em 2005 foi instalada a IUMAB no Brasil, em Curitiba, sob direção do professor Newton Milhomens, com jurisdição para toda a América Latina.
A bioeletrografia é um valioso instrumento que auxilia o diagnóstico de patologias psíquicas e físicas. Através dela é possível detectar neoplasias malígnas, alergias, processos degenarativos, como alzheimer, intoxicações, dores e processos inflamatórios. É muito utilizada por terapeutas como auxiliar nos diagnósticos de depressão, complexo de culpa, ansiedade, egocentrismo, conflitos emocionais, hiperatividade, apatia, inveja, tristeza, tendência suicida preocupações entre outros.
Fontes bibliográficas:
www.bioeletrogafia.com.br; Revista Mistérios da Psique, P 10 -14;
www.claudiadamasceno.com
Fonte da Imagem: IPTH